De tempos em tempos sempre surgem questões como “a tecnologia vai acabar com a humanidade?”. Para Raphael Gerk Viana, com o avanço da Inteligência Artificial, empresas atribuíram funções básicas a robôs e o que já gerava certa preocupação, tornou-se comum a preocupação de empregados em perder suas funções para máquinas. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo:
Afinal de contas, o que é considerado Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial, ou IA, é parte da Ciência da Computação que simula a inteligência humana em máquinas. O objetivo dessas inovações é executar tarefas humanas simples ou complexas de forma rápida e que gere lucros, ganho de tempo ou apenas facilite a vida do empregador, da família ou até de quem está vendendo um produto.
Isso porque, para Raphael Gerk Viana, um exemplo de IA utilizado para vendas é o famoso “Você também pode gostar de…”, exemplo de que a Inteligência Artificial já está entre nós há muito tempo e é bem diferente do que vemos em filmes e séries de ficção científica.
A tecnologia pode acabar com os empregos?
Para Raphael Gerk Viana, empresário do ramo, a resposta é não. Isso porque, a inteligência artificial vai transformar os empregos que conhecemos e não exatamente acabar com eles. Um exemplo disso eram os profissionais do jornalismo impresso. Antes da era digital, eles precisavam aprender a datilografar, com a chegada dos computadores esses profissionais não foram substituídos e sim, foram se adaptando a nova forma de trabalho.
Para que o leitor entenda mais sobre o por que das máquinas serem aliadas e não monstros que substituirão os cérebros humanos, leia 3 razões para não acreditar nesses mitos:
1 – A Inteligência Artificial só consegue trabalhar através de dados
Para obter um resultado esperado, as máquinas precisam ser programadas através de dados. Por isso, a IA vai ter que ter uma base de dados sólida, criada por um ser humano para lidar com os dados que irá receber. Ou seja, se em algum momento a máquina receber alguma informação da qual não foi programada para receber, seu sistema não saberá como responder e ela simplesmente irá parar. Nada de rebelião das máquinas na vida real.
2 – As máquinas não possuem empatia
Para Raphael Gerk Viana, tem algumas competências que as máquinas não conseguem atingir mesmo com muitos avanços tecnológicos. Este é mais um dos motivos pelo qual os robôs não vão roubar empregos, eles não possuem emoções. Empatia, trabalho em equipe, pensamentos criativos são características fundamentais para desempenho de algumas funções e replicá-las tal qual um humano sente ainda não é possível e talvez nunca seja.
3 – A IA facilitará o surgimento de novas funções
Segundo Raphael Gerk Viana, quanto mais computadores surgem para executar tarefas repetitivas, mais pessoas se especializam no conserto e manutenção desses aparelhos. Afinal, caso quebre, alguém terá que restabelecer. Ou seja, a Inteligência Artificial ainda é capaz de ajudar no surgimento de novas profissões e carreiras.